5.8.02

Dia de Gibi Novo: Stray Bullets 9 a 14

Li Stray Bullets pela primeira vez há alguns anos, quando ainda estava no colegial. Lembro de ter ficado fascinado com o ritmo das histórias e com a maneira que as tramas independentes de cada edição iam se misturando. Lembro também de ficar na aula, tentando entender por que a segunda edição funcionava tão bem.

Daí eu esgotei os nove números que meu amigo tinha para emprestar e deixei o negócio para lá.

Outro dia me toquei que ele devia ter mais algumas edições.

A série é tão boa quanto eu me lembrava. Os desenhos são muito bem feitos, a ação é muito fácil de seguir (mesmo para quem não é familiarizado com os quadrinhos) e Lapham consegue um jeito próprio de narrar as coisas, sem imitar Sin City ou as coisas do Tarantino.

Dessas edições, a mais legal é a 10, que traz uma história fechada com Amy Racecar, o alter ego de uma das personagens. Os outros números, apesar de muito bons, ficaram meio prejudicados pelas lembranças vagas da história que eles fecham.

Stray Bullets está disponível por aqui com o nome de Balas Perdidas.